Outro Dia
Tanta coisa tenho pra dizer
Pouco tempo tenho pra falar
Pra fazer você entender
Quanto posso te amar
Não vou me entregar agora
Sem saber se você vai atrás
Nem fazer promessas falsas
Isso não se faz
Um outro dia virá,
E será como nunca sonhamos
Verá que tem futuro, e vai dar certo
Todos nossos planos
É que eu não quero mais
Usar palavras complicadas
Pra dizer a mesma coisa
Do mesmo jeito
Sabe, as pessoas estão erradas
Existe sim, lugar perfeito
Quando estou com você
Pra fazer valer a pena
Dominar esse olhar
Que me envenena
É a beleza que me traz
Linda, linda e muito mais
Um outro dia virá,
E será como nunca sonhamos
Verá que tem futuro, e vai dar certo
Todos nossos planos
Você será feliz
E digo mais
Vamos viver a vida
E é capaz
De isso ser pra sempre
Mesmo começando assim
Tão de repente
sábado, 5 de dezembro de 2009
Outro Dia
domingo, 29 de novembro de 2009
Para ter o que se quer amanhã, tem que ser melhor do que é hoje!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Três vezes você
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terça-feira, 3 de novembro de 2009
Medo. Medo? Medo!
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Final de campeonato
Para fazer da tragédia uma comédia, não é preciso só de humor. E mesmo que consiga, será somente pra quem vê e não pra quem sente! E aí, muito de repente, da forma que você queria que acontecesse, mas não esperava, a vitória vem nos acréscimos da partida da semi-final. Desculpas pela comparação rícula com futebol, mas de outra forma não se entende, ou fica claro demais.
Só que sempre quem comemora demais na semi-final, chega na final e perde! Por isso contentar somente com o que pode vir é o caminho mais certo, pelo menos parece... Ou é só desculpa para não vir a sofrer mais caso a derrota apareça!
Sem mais...
Fui
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Mal por saber e bem por estar
Fácil seria fazer teatro e fingir que nada acontece; se acomodar e deixar ir embora; ficar como está.
Difícil é saber que tudo vai indo rápido demais e que logo passará; sentir-se mal por saber e bem por estar; sorrir ao te ver, prantear por entender, sem dizer no que vai dar.
Fácil era imaginar os momentos. Difícil é ver que não foram reais.
E agora, que falta me faz o mar! Que falta me faz parar de pensar, ou pensar sem parar.
Que falta me faz aquela dor que fazia bem, e agora tanto sufoca.
Que falta me faz sentir fome, ou sentir sede! Ser esmagado pela parede, que me prende.
Entende? Eu tô querendo te chamar.
Você pode estar bem, e também pode melhorar. Vai melhorar.
Fácil seria ser egoísta. Difícil é ser altruísta; controlar o instinto que tenho e deixar rolar.
Escrever um monte de palavras, e depois querer apagar.
sábado, 12 de setembro de 2009
You need to find how to read
Com motivo demudado,
Até que não agoniado,
Reitero o que quero,
Tanto quanto altero,
As palavras no enunciado.
Escrevo uma carta em branco,
Minuciosamente sendo franco
Buscando ao seu entender,
Raciocínio esmerado,
Aliar-se, peço, ao meu viver.
Nunca vi um outro ser,
Carecido de seu parecer
Ou assim tão aliciado.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
E agora?
Somente rir não me apetece mais. Presença alguma fará diferença. Incutes que prossiga assim, mas assim não posso. Esterelizado sinto-me, ora por escassez, ora por excesso. Noite?! Sigo adentro, sem hora de partida ou de chegada. Tolo por contar patranha para iludir,
Mas sábio por usá-la para fazer rir.
Assim seja talvez meu modo de cativar. Não tão ordinário como aparenta; só irracional e livre. Fato é que sim, tive essa vontade desde o primeiro momento.
E agora?
Bom, agora o jogo virou, e como não estou acostumado a jogar nesse campo, cá perdido me encontro. E sim: "It's just a game!"
Pareço idiota ao tratar como jogo? Bom, eu não ligo!
E eu que me peguei pensando em abdicar de toda essa complexidade indireta, que auxília minha compreensão solitária, em troca de fazer quem não pode, entender tudo o que quero dizer.
Analisando com mais calma, esse é talvez o único poder que aqui me resta, e os demais podem interpretar do jeito que for mais plausível dentro de suas vidas.
Se não fosse por um detalhe tudo seria perfeito. Quando, onde e como já são questões cansativas para mim.
Tenho total consciência de meu espírito livre e isso cria um paradoxo.
Às vezes até eu perco o ponto principal...
Se não fosse o poder de me prender e fazer com que palavras sejam desnecessárias já teria abandonado.
E agora?
Bom, agora mais complicado ainda e sem respostas,
Vou-me embora!
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Nada sei - primeiro poema meu postado aqui
Nada sei
Eu não sei o que acontece,
Eu não sei.
De repente a tarde cai,
A noite acorda,
O dia passa.
E eu não sei.
O que posso fazer
Se eu não sei?
De repente o teto cai,
E a sombra morna,
De um lado ao outro,
Corre passo-a-passo.
Rumo ao extremo
E paralelo sigo a corrente,
Mas eu não sei.
E de repente a gota cai,
E fecho a porta,
Ainda sem resposta.
O sono, adeus!
Assim sou eu,
Que nada sei.
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sábado, 23 de maio de 2009
Medo vs. Ansiedade
Até mesmo no Marketing, o conhecimento nessa área é necessário, principalmente em relação ao comportamento humano e suas influências.
E assim cheguei em um livro que estuda a Psicologia Social, e nele um artigo que enunciava o Medo vs. Ansiedade.
Coisa que nunca tinha parado para analisar e é tão claro, ambas as sensações são semelhantes. O medo é um sentimento, uma sensação composta de várias reações químicas que circulam nosso corpo, ainda acelera os batimentos cardíacos e também dá aquele frio na barriga. A ansiedade é bem parecida, ainda que seja mais angustiante e menos sufocante.
A diferença mais pertinente entre ambas é que o medo gira em torno de uma possível situação de perigo, como por exemplo um assalto armado, onde ficamos com medo de perder nossa vida, um instinto natural de auto-proteção.
A ansiedade é algo mais complicado, é quando existe uma situação onde não se corre perigo claro. Mas há o receio de algo, como a possibilidade de dar errado ou até mesmo de não saber como lidar em alguma situação.
Fato é que chegando onde quero chegar, é que confundimos muito uma sensação com a outra.
E apesar de conseguirmos às vezes controlar o nível de medo ou ansiedade, sempre iremos sentir um ou outro.
Ao menos sabendo disso posso agora identificar, e apesar de não parecer faz total diferença, tanto para auto-controle quanto para conhecimento próprio.
Fui...
terça-feira, 28 de abril de 2009
A vida é um filme sem roteiro!
E assim somos todos, seres adaptáveis ao meio e nada além disso...
E na vida, nem sempre o final é feliz: o mocinho não sobrevive, a donzela não fica com o herói, o pobre não fica rico, o vilão nunca é preso, mesmo que tudo isso pareça uma visão muito negativa da vida. Na vida, quando alguma história acaba, outras continuam, tristes ou felizes.
Mas no filme existe a certeza de um final feliz, e na vida não há certeza alguma!
Talvez por isso que sempre vejo muitos filmes!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
BOOM EM MIM!
Somos todos contraditórios. Somos todos hipócritas. Não estou de mal com o mundo. Nem o mundo está de mal comigo. Apesar de sempre existir entre nós uma tensão instável e maliciosa. Acabo sempre me conformando. Começo a desconfiar que o conformismo é um dos males dessa nossa era depressiva. Ora deixo-me levar pelo pessimismo, ora pelo otimismo, quando o que quero é ser essencialmente um realista. Ainda não parei ao certo para decidir onde estou e onde quero chegar. É isso o que mais me prende, quando na verdade deveria me deixar mais livre. Se não fosse essa minha idéia de equílibrio, teria me deixado levar pelo extremo. Talvez estaria mais feliz. Mas a escolha que fiz pode também me fazer feliz, e de parte já me faz.
Me observei e agora venho me policiando para não cair nesse sofisma, pois a pouco procurava algo que não pode ser encontrado; a plenitude. Digo que é "incontrável" (perdoem o neologismo irracional), pois nunca vi a felicidade plena. Como não vejo o concretismo presente, não posso crer nessa superabundância, ainda que pareça um ceticismo barato.
Mas agora em fé peço a mim mesmo que não perca a esperança. Eu sei o que eu quero. Quero o meu querer, não o alheio. Quero que o fim seja um fim, onde eu possa parar. Tenho para mim que o caminho mais árduo é o mais recompensável. E que o simples é o mais belo. Por fim quero ser completo todo o tempo, no início, meio e fim.
Desejo mais que tudo saber se sou somente eu ou tudo isso implica a todos!?
Inquieto e ansioso. Quieto e paciente. Analisando sempre os valores extremamente mutáveis da nossa sociedade. Analisando sempre o verdadeiro valor da sociedade.
Pena não ser burro, não sofreria tanto!
Mas prefiro mil vezes, ainda que seja intangível, ter esse incansável ser dentro de mim que sucumbir aos desejos de uma humanidade travestida e alienada.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Metamorfose Ambulante!!!
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinão formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou...
É difícil admitir, é difícil concordar, mas somos seres em constante mutação.
Tenho essa consciência e isso serve para despedaçar aos poucos a hipocrisia, do latim hypocrisis ou do grego hupokrisis, que significa algo que dizemos ser mas não somos.
Hoje tenho esse pensamente que muito me ajuda a combater crises de melancolia profunda. Sou o que sou hoje, mas amanhã serei diferente como fui ontem. O maluco beleza disse e eu repito, que prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo, e ainda parecer um cara previsível e sem graça. Nada mais chato que manter sempre o mesmo pensamento, nada mais chato que ter a certeza e que não vai mudar.
Ainda sim, sou teimoso e contradigo verdades. Mas isso nada mais é que a vontade de estar certo. Sei que tenho duas formas de aprender as coisas, uma é ouvindo quem quer meu bem, ouvindo quem realmente deseja me ver feliz, ou então deixar acontecer o que tiver que acontecer e errar ou acertar... Não sei qual das duas é certa, penso que depende, aliás tudo depende, tudo é relativo como já dizia o gênio criador da língua de fora (=P). Na verdade tudo isso pode ou não estar certo. Somos livres para escolher, mas não somos maduros o suficiente para aceitar nossas escolhas. Ao menos pense nisso.
terça-feira, 7 de abril de 2009
BEM-VINDOS DESBRAVADORES
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